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04 Mai 2023

Novo aumento no número de pessoas que sofrem de fome, insegurança alimentar aguda e precisam de assistência alimentar urgente, nutricional e de subsistência: de acordo com o Nações Unidas aumentou pelo quarto ano consecutivo em 2022, com mais de um quarto de bilhão de pessoas que enfrenta o fome aguda e pessoas em sete países à beira da fome, segundo o último Relatório Global sobre Crises Alimentares (GRFC).

A reportagem é publicada por ONU Itália, 03-05-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Os dados

O relatório anual, produzido pela Food Security Information Network (FSIN), foi apresentado hoje pela Global Network Against Food Crises (GNAFC) – uma aliança internacional das Nações Unidas, da União Europeia, agências governamentais e não governamentais, que trabalham juntos para enfrentar as crises alimentares.

O relatório observa que aproximadamente 258 milhões de pessoas em 58 países e territórios enfrentaram insegurança alimentar aguda em níveis de crise ou piores em 2022, em comparação com 193 milhões de pessoas em 53 países e territórios em 2021. Esse é o maior número nos sete anos de história do relatório. No entanto, muito desse crescimento reflete um aumento da população analisada. Em 2022, a gravidade da insegurança alimentar aguda aumentou para 22,7%, de 21,3% em 2021, mas permanece inaceitavelmente alta e ressalta uma tendência à deterioração da insegurança alimentar aguda global.

“Mais de um quarto de bilhão de pessoas estão enfrentando níveis agudos de fome, e alguns estão à beira da fome. Isso é inconcebível”, escreveu o secretário-geral das Nações Unidas António Guterres no prefácio do relatório. “Esta sétima edição do Relatório Global sobre as Crises Alimentares é um ato de firme denúncia da incapacidade da humanidade para progredir em direção ao objetivo de desenvolvimento sustentável 2 para acabar com a fome e alcançar a segurança alimentar e uma melhor nutrição para todos".

Segundo o relatório, mais de 40% da população na fase aguda residia em apenas cinco países: Afeganistão, República Democrática do Congo, Etiópia, áreas da Nigéria (21 estados e o Território da Capital Federal – FCT) e Iêmen.

Pessoas em sete países enfrentaram fome e indigência, ou níveis catastróficos de fome aguda em algum momento durante 2022. Mais da metade delas estava na Somália (57%), enquanto tais circunstâncias extremas também ocorreram no Afeganistão, Burkina Faso, Haiti (pela primeira vez na história do país), Nigéria, Sudão do Sul e Iêmen.

Além disso, em 30 dos 42 principais contextos de crise alimentar analisados no relatório, mais de 35 milhões de crianças abaixo dos cinco anos sofreram de desnutrição ou desnutrição aguda, com 9,2 milhões deles com desnutrição severa, a forma de desnutrição mais perigosa para a vida e um dos principais contribuintes para o aumento da mortalidade infantil.

Enquanto os conflitos e os eventos climáticos extremos continuam a causar uma insegurança alimentar aguda e desnutrição, até mesmo as consequências econômicas da pandemia de СOVID-19 e os efeitos cascata da guerra na Ucrânia se tornaram os principais causadores da fome, particularmente nos países mais pobres do mundo, principalmente devido à sua elevada dependência das importações de alimentos e insumos agrícolas e da vulnerabilidade aos choques globais dos preços dos alimentos.

Os choques econômicos ultrapassaram o conflito como principal fator da insegurança alimentação aguda e da desnutrição em várias crises alimentares graves. Os choques econômicos globais cumulativos, entre os quais o aumento dos preços dos alimentos e as graves perturbações dos mercados minam a resiliência e a capacidade de resposta às crises nos países.

As conclusões do relatório confirmam que a guerra na Ucrânia teve um impacto negativo sobre a segurança alimentar global devido às grandes contribuições da Ucrânia e da Rússia na produção e comércio global de combustíveis, insumos agrícolas e alimentos essenciais e matérias-primas, especialmente trigo, milho e óleo de girassol. A guerra na Ucrânia interrompeu a produção agrícola e o comércio na região do Mar Negro, provocando um aumento sem precedentes nos preços internacionais dos alimentos no primeiro semestre de 2022.

Leia mais

  • “A diversidade é essencial para a segurança alimentar e nossa saúde”. Entrevista com Dan Saladino
  • Fome, insegurança alimentar, obesidade e doenças crônicas: um retrato das relações sociais. Entrevista especial com Adriana Salay
  • Mapa da fome: pesquisa mostra onde estão as pessoas em insegurança alimentar no país
  • “A crise da segurança alimentar lançou luz sobre as desigualdades”. Entrevista com Gilles Fumey
  • China e Ásia: Ocidente e Oriente. Artigo de Moss Roberts
  • Ucrânia ‘congela’ plano de paz do Papa: “Não temos conhecimento”
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  • ONU declara guerra ao desperdício de alimentos
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